Não queremos que bairros inteiros - nomeadamente os bairros históricos das nossas cidades - estejam totalmente desprovidos de residentes de longa-duração e daquelas pequenas lojas tradicionais e familiares que constituem a identidade destes bairros. Propomos:

- Aplicação de uma taxa turística sobre dormidas, cuja receita reverterá para recuperação dos centros históricos de cada região, favorecendo o património local. Essa taxa deverá ser diferenciada, consoante se trate ou não de turista nacional.

- Proporcionar acesso livre, no âmbito local, aos residentes nacionais no acesso ao património museológico e eventos de carácter cultural de reconhecido interesse público.

- Redução do valor das rendas da habitação social consoante o nº de filhos.

- Maior rigor e controlo sobre as “lojas étnicas”, que invadem o centro das grandes cidades, destroem o pequeno comércio familiar e tradicional, são maioritariamente lojas de fachada que servem apenas para lavagem de dinheiro e incentivo à imigração ilegal.

Não somos contra o turismo – aplaudimo-lo, mas queremos que o mesmo traga benefícios às populações e à cidade, e não apenas a meia-dúzia de autarcas e especuladores financeiros que nenhuma preocupação têm com as consequências a longo-prazo dos seus actos.


Não queremos que bairros inteiros estejam totalmente desprovidos de residentes de longa-duração e daquelas pequenas lojas tradicionais e familiares que constituem a identidade destes bairros.

Exigimos:

- Aplicação de uma taxa turística sobre dormidas, cuja receita reverterá para recuperação dos centros históricos de cada região, favorecendo o património local. Essa taxa deverá ser diferenciada, consoante se trate ou não de turista nacional.

- Proporcionar acesso livre, no âmbito local, aos residentes nacionais no acesso ao património museológico e eventos de carácter cultural de reconhecido interesse público.

- Redução do valor das rendas de habitação social a Portugueses, com majoração do benefício em 0,3% por cada filho do casal.

- Maior rigor e controlo sobre as “lojas étnicas”, que invadem o centro das grandes cidades, destroem o pequeno comércio familiar e tradicional, são maioritariamente lojas de fachada que servem apenas para lavagem de dinheiro e incentivo à imigração ilegal.

Não somos contra o turismo – aplaudimo-lo, mas queremos que o mesmo traga benefícios às populações e à cidade, e não apenas a meia-dúzia de autarcas e especuladores financeiros que nenhuma preocupação têm com as consequências a longo-prazo dos seus actos.

Petição 570/XIII/3

Petição - Arquivada

Subscritor(es): Rui André Santos Amiguinho


Primeiro subscritor: 1

Assinaturas entregues: 1

Assinaturas online: 73

Total de assinaturas: 75


Anexos


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